ANO NOVO
Olá e que sejas bem-vindo ao Quem
Cala Consente.
Hoje preparei para ti um episódio especial.
Vamos falar de Ano Novo, vamos falar de
como aproveitar toda esta energia e fazer de
facto mudanças.
O meu nome é Mário Portela.
Olá, eu estou a preparar as minhas, queres
aprender a fazer isso?
Bem-vindo a mais um episódio do podcast
Quem Cala Consente.
Pois é, notaste que a música está diferente.
Foi preparada para ti, em especial para o
episódio de hoje.
Nós celebramos o final do ano e, para
começar, quero falar-te das origens da passagem
de ano.
Porque é que a passagem de ano é
o que é nos dias de hoje?
Antes de começares a rolar os olhos e
pensas que te vou dar uma aula de
história, deixa me dizer-te que isto é
muito mais interessante do que aquilo que parece.
Porque, ouvintes do Quem Cala Consente, a história
da passagem de ano é, na verdade, uma
história de poder, manipulação e energia coletiva.
Imagina só, há 4 mil anos, na Mesopotâmia,
os nossos antepassados já celebravam algo que chamavam
de Festival do Novo Sol.
E não, não era depois de uma pratada
de bacalhau, a contar de 10 para 0,
com um copo de espumante na mão.
Era em Março.
E porquê em Março?
Porque fazia todo o sentido.
Era exatamente quando o Sol se aproximava do
Equador, criava um equilíbrio perfeito entre o dia
e a noite, naquilo que hoje chamamos de
Equinócio da Primavera.
Curiosamente, se sabes alguma coisa de Astrologia, sabes
que o primeiro signo é Carneiro, que aparece
exatamente nesta altura.
Aliás, é por isso que quem percebe de
Astrologia costuma dizer que o ano astrológico começa
em Março.
Mas então, o que é que mudou ao
longo da história para colocar a passagem de
ano no final de Dezembro?
Política.
Pura política.
Os Romanos, os mestres da manipulação social, decidiram
no ano 153 a.C. que Janeiro seria
o novo início.
E porquê Janeiro?
Porque o mês era dedicado a Janus, o
Deus das duas faces.
Uma que olha para o passado e outra
que olha para o futuro.
Conveniente e até, de certa forma, bem adaptado
ao panteão dos Deuses Romanos.
E aqui está a primeira lição psicológica deste
episódio.
Quando tu consegues fazer milhões de pessoas acreditarem
numa data específica, crias um campo de energia
coletiva absolutamente avassalador.
Há de facto algo muito importante na passagem
de ano, que é o poder psicológico da
mudança de ciclo.
E já que falamos desta energia coletiva, vamos
ao que realmente interessa.
O que é que acontece no teu cérebro
quando chega ao final do ano?
Primeiro, tens de entender que o teu cérebro
adora padrões e ciclos.
É a forma que ele tem, é a
forma que o teu cérebro está programado para
funcionar.
Quando te aproximas do final do ano, ocorre
algo extremamente fascinante no teu córtex pré-frontal.
Aquela parte do teu cérebro responsável pelo planeamento
e tomada de decisões.
Ele entra em overdrive.
Deixa-me explicar-te isto de uma forma
mais clara.
O teu cérebro passa por aquilo que a
psicologia chama de um efeito de reset neurológico.
Ele interpreta a mudança de ano como um
marco temporal significativo e isto ativa o que
nós na programação neurolinguística chamamos de padrão de
interrupção.
Cria-se uma janela de oportunidade neuroplástica e
sim, isto é verdade, é ciência.
Porque acontece de facto, é o fenómeno da
expectativa coletiva.
Eis algo que vai fazer-te pensar quando
milhões de pessoas focam a sua atenção no
mesmo evento ao mesmo tempo.
Cria-se o que os psicólogos chamam de
campo morfogenético de consciência.
Por outras palavras, a tua mente entra numa
ressonância com milhões de outras mentes.
E sabes o que é mais incrível?
Estudos de neuroimagem mostram que de facto o
teu cérebro liberta mais dopamina nesta altura.
O tal neurotransmissor do prazer e da motivação.
Então, nas semanas que antecedem o ano novo,
é como se tivéssemos um reset bioquímico natural,
o tal reset neurológico.
Mas atenção, há um lado negro nisto tudo.
O mesmo mecanismo que te pode catapultar para
a mudança, pode também sabotar-te completamente.
É o que eu chamo de síndrome de
resolução falhada, que é quando defines objetivos para
o novo ano sem sequer entenderes a mecânica
de o fazer.
Estás essencialmente a programar o teu cérebro para
o fracasso, se não sabes criar objetivos.
E aqui no Quem Cala Consente Episódio 13
falamos disso ao pormenor.
Não saber fazer objetivos é como tentar fazer
um update ao teu software do cérebro sem
primeiro limpares o lixo que lá está dentro.
E é por isso que 80% das
resoluções de ano novo falham até Fevereiro.
Estás essencialmente a perceber que não é por
falta de vontade, é por falta de compreensão
de como o teu sistema operativo mental funciona.
O que eu te aconselho desde já é
ouvir o episódio 13 de como realmente saber
fazer objetivos.
Então, o episódio de hoje que vai abordar
este ano novo, este aproveitamento da energia coletiva
a teu favor.
Este é o meu presente de boas festas,
aqui no Quem Cala Consente, para ti.
A tua opinião conta, é única e válida,
ser corajoso, enfrenta o mundo, quem és tu
no fundo.
Hey ho, Quem Cala Consente, hey ho, ergue
a tua voz, fala, fala, uou, a palavra
é lei, é a tua vez, Quem Cala
Consente, a energia coletiva.
E agora, ouvintes do Quem Cala Consente, chegamos
àquela parte onde os mais céticos vão ranger
os dentes e os místicos vão sorrir comigo.
Já os espirituais, os namastê que eu tanto
falo, vão ficar simplesmente deliciados até eu lhes
explicar que estou a falar de ciência.
Já ouviste falar do efeito borboleta?
Aquela história em que o bater de asas
de uma borboleta no Japão pode causar um
tornado no Texas?
Pois bem, esta é de facto a base
de uma das regras de como a energia
funciona.
Imagina o que é que acontece quando bilhões
de pessoas focam a sua energia mental num
mesmo momento durante 24 horas.
É como teres milhares de borboletas a bater
as asas em sincronicidade perfeita.
Mas vamos dividir isto em 3 conceitos fundamentais,
começando por um dos pais da psicologia, Carl
Jung, um velhote genial que revolucionou a psicologia,
e ele não estava a brincar quando falou
de sincronicidade.
Ele definiu a sincronicidade jundiana como coincidências significativas
que ocorrem quando eventos internos, pensamentos, sonhos, se
alinham com eventos externos de uma forma extremamente
significativa.
Pensa comigo, na passagem de ano, tens literalmente
bilhões de pessoas a fazer as mesmas reflexões,
a estabelecer as mesmas intenções, a sentirem as
mesmas emoções e a projetarem a mesma tendência
ou o mesmo tipo de desejo.
É como se criássemos uma gigantesca rede neural
coletiva.
E não, não estou a falar de nenhum
tipo de metafísica, estou a falar de campos
quânticos da consciência, algo que a física moderna
já estuda seriamente.
O tal campo morfogenético da consciência coletiva.
E é aqui que a coisa fica interessante.
Foi explorado por Robert Sheldrake, um bioquímico de
Cambridge, que propôs algo extremamente fascinante.
Existe um campo invisível que conecta todos os
membros de uma espécie.
Chamou-lhe campo morfogenético, que é como se
houvesse uma internet cósmica da consciência se quiseres.
Na passagem de ano, este dito campo morfogenético
fica sobrecarregado com energia emocional, com padrões de
pensamentos amplificados, com intenções sincronizadas.
É por isso que sentes aquela energia diferente
no ar.
Não, não era imaginação tua, nem sequer era
o vírus do Natal.
É um fenómeno mensurável de ressonância psíquica coletiva.
E é aqui que começamos a falar do
poder das crenças partilhadas.
Ah, mas Mário, então isso não é tudo
placebo?
Exatamente!
Chegaste aonde eu queria.
Sabes qual é a beleza do efeito de
placebo?
É que funciona mesmo quando tu sabes que
é placebo.
Muitas vezes costumo dizer que se o efeito
de placebo existe, se calhar tínhamos que estudar
como desenvolver o efeito de placebo, antes de
estudarmos como o enganar com químicos.
Estudos recentes da neurociência mostram que quando um
grupo partilha uma crença forte, exemplo, num momento
religioso, num evento institucional como o casamento, ou
então a nível mundial numa passagem de ano,
os níveis de neurotransmissores alteram-se, a atividade
cerebral sincroniza-se em conjunto, a capacidade de
manifestação aumenta, e é como se a realidade
fosse um campo quântico de possibilidades e as
nossas crenças coletivas fossem um observador que colapsa
a função da onda.
Sim, acabei de meter aqui o dedo na
física quântica, mas prometo que não vou entrar
em detalhes.
Se ao longo deste ano foreste ouvindo quem
cala consente, sabes que te tento trazer sempre
as coisas comprovadas.
E por isso, se quiseres descobrir mais, podes
sempre ir pesquisar, podes sempre utilizar a inteligência
artificial para te informares, para te formares de
uma forma funcional e consciente.
Já estás a acompanhar o meu novo podcast
que está em todas as plataformas.
Sobre tecnologia e inteligência artificial.
Chama-se IA e Eu.
E ali está a Rita, a IA e
Eu, Mário Portama, para te falar sem tabus
sobre inteligência artificial.
Tal como aqui, a desmistificar.
Experimenta, vais gostar.
Ora estamos de regresso.
Estávamos a falar da energia coletiva que cria
através de algo semelhante ao efeito placebo mundial,
toda uma neuroquímica em todos nós.
Mas será que tudo isto acontece só positivamente?
Não.
Isto também tem um lado negro.
Se não és consciente desta energia coletiva, podes
ser arrastado pela corrente dominante.
É por isso que tanta gente acorda a
dia 1 de janeiro com as mesmas velhas
promessas falhadas do ano anterior.
A chave está em usares essa energia conscientemente.
É como surfar.
Podes deixar a onda arrastar-te ou podes
usar a tua força para te levar aonde
queres ir em cima da onda.
E já agora, para os cínicos que estão
a ouvir isto e a pensar, que treta,
New Age?
Deixa-me dizer-te, e podes pesquisar sobre
o assunto, que a NASA já documentou alterações
nos campos eletromagnéticos terrestres durante os eventos de
consciência coletiva, como há passagem de ano.
Que já há estudos em laboratório que mostram
que a intenção coletiva pode influenciar geradores de
números aleatórios.
E que a própria Organização Mundial de Saúde
reconhece o poder da saúde social na recuperação
individual.
Vá, deixa isso assentar.
Então, o que é que nós podemos fazer
com esta informação toda?
Podemos usar ativamente esta energia coletiva a nosso
favor em vez de sermos arrastados por ela.
É exatamente isso que eu quero descobrir contigo,
quando mais à frente falarmos das práticas concretas
que podes usar para aproveitar a energia do
ano novo.
O RITUAL DE REFLEXÃO PESSOAL Bem
malta, chegou a altura que todos estavam à
espera a tal parte prática.
E não, não te vou mandar fazer uma
lista de desejos nem escrever resoluções que já
sabes que não vais cumprir.
Até porque na maioria das vezes, como falamos
anteriormente, podemos não estar a escrever os objetivos
da maneira certa.
Mas eu para isso já te dei solução.
O que eu te vou trazer é algo
um bocadinho mais trabalhoso, lamento, mas muito mais
profundo e acredita muito mais eficaz.
Sabes qual é o maior erro que cometemos
na passagem de ano?
É pensarmos que basta beber champanhe, dar uns
abraços aos amigos, beijar a família e fazer
umas promessas vagas ao universo ou ao deus
da tua escolha.
Deixa-me ser brutalmente honesto contigo, isso é
treta.
É treta porque não estás a aproveitar verdadeiramente
o poder deste momento, não estás a aproveitar
a neurologia da energia coletiva.
Então eu vou ensinar-te como fazeres isso
de uma forma inteligente, consciente.
Primeiro precisas de criar o teu próprio ritual
de reflexão.
E não, não me estou a tornar todo
esotérico e a libertar um místico que há
em mim.
Um ritual nada mais é do que uma
sequência intencional de ações que programam o teu
cérebro para uma mudança.
Se conseguires, começa dois dias antes da passagem
de ano e eu vou explicar-te porquê.
O teu cérebro precisa de tempo para processar
informação profunda e se fizeres isto tudo à
última da hora estás apenas a criar ruído
mental.
Como é que vais fazer isso?
Antes de mais vais arranjar um caderno novo.
E tem mesmo de ser novo.
Porquê?
Porque é o ano novo.
Há algo no nosso cérebro que responde de
forma diferente a objetos novos.
É como se dessemos um reset ao sistema.
É como se escrevéssemos um novo capítulo para
a nossa história.
E depois escolhe ali um momento tranquilo, preferencialmente
ao final do dia, quando o teu córtex
pré-frontal está mais receptivo à introspeção.
E agora vem a parte difícil.
Tens mesmo de ser brutalmente honesto contigo.
Nada de aldrabices, nada de mas e de
ses.
Olha para o teu ano como se estivesse
a ver um filme da tua vida.
O que é que funcionou?
O que é que foi uma perda de
tempo?
Que padrões consegues identificar?
Para te ajudar a fazer este ritual de
reflexão pessoal, vou compartilhar contigo o método RENOVA,
onde vamos utilizar as letras de RENOVA para
nos lembrarmos do que é que temos de
fazer.
O R tem a ver com REVISÃO HONESTA.
Pega nesse caderno novo, divide uma página em
duas colunas.
De um lado escreves o que funcionou e
do outro o que não funcionou.
Seja brutalmente honesto contigo próprio.
Experimenta a fazer isto no dia 30 de
dezembro, para teres timing suficiente para depois ponderares
sobre o resultado.
Recorde-te, de um lado escreves o que
funcionou no teu ano, do outro lado escreves
o que não funcionou no teu ano.
E vamos à letra E, ILUMINAÇÃO CONSCIENTE.
Olhando para o teu ano e utilizando uma
nova página do teu caderno, identifica os 3
padrões que mais te sabotaram.
O que é que tu sentiste que mais
te sabotou o teu ano?
Escreve numa página os 3 padrões que mais
te sabotaram.
E no final, vais arrancar essa página, vais
queimá-la ou deita-la fora.
Sim, porque o ato físico de te veres
livre desses padrões é importante.
Na PNL chamamos-lhe ANCORAGEM SOMÁTICA.
Já vimos o R, já vimos o E.
Vamos ao N, N DE NUTRIÇÃO EMOCIONAL.
Lista numa página os 5 momentos de orgulho
do teu ano.
E depois, REVIVE-OS EM DETALHE.
Ativa os teus circuitos neurais a reviver cada
um desses 5 momentos de que tu te
orgulhas do ano de 2024.
Ao reviveres em detalhe, vais amplificar as sensações
associadas.
E passamos para a letra O, de OBJETIVOS
ALINHADOS.
Defina 3 objetivos, não mais, para os próximos
3 meses.
Utiliza as fórmulas que eu te ensino no
episódio 13 de COMO CRIAR OBJETIVOS.
Vamos à letra V, V DE VISUALIZAÇÃO ATIVA.
Cria na tua mente um filme mental do
que poderá ser o 2025 ideal para ti.
Inclui todos os sentidos.
Faz isto durante uns 7 a 8 minutos,
que no fundo é o tempo médio de
sustentação da atenção focada.
E depois, vais a uma página e escreve
o que te lembras desta visualização ativa.
E por fim, vamos à última letra desta
fórmula renova que eu te trago, o A,
A DE AÇÃO IMEDIATA.
Define uma ação concreta para cada objetivo dos
3 que fizeste anteriormente.
Programa-a no calendário.
Compromete-te com uma data específica de prazo.
Segue as regras de criação de objetivos.
E não te esqueças que nos 3 primeiros
meses, estes 3 objetivos, estas 3 ações imediatas
têm que ser levadas a cabo.
Fala, grita, viva, tua voz é a liberdade,
o teu silêncio acaba aqui.
Mudar de ano é como ter acabado um
livro de 365 páginas.
É como pegar num novíssimo volume e começar
da folha 1, conhecendo a história toda do
livro anterior.
E por isso, temos de começar a escrever
o livro da melhor maneira, ou então estaremos
a boicotar aquele que poderia ser o melhor
livro das nossas vidas.
Para este novo ano, eu desejo que tu
tenhas coragem, que tu agarres as oportunidades, que
avanças sem medo, que deixes de ter problemas
e passes a ter desafios, que deixes de
pensar nos teus problemas e passas a procurar
soluções.
Acredita em ti.
Lembra-te que um grande ano começa com
a força do acreditar, por isso acredita mais
em ti.
Não acredites no que te dizem, tu és
capaz.
Eu desejo que tu cresças, que tu te
ames, que tu te respeites e que tu
evoluas conscientemente.
Este ano é um bom ano para tu
renasceres das cinzas, para tu seres a fênix
da tua vida.
Neste ano, vamos juntos dar este passo e
aproveitar a energia que está de feição, em
vez de continuarmos a bolinar por entre a
escória e a servidão social que nos obrigam
a aceitar a cada minuto dos nossos dias,
para continuarmos a fugir de todos aqueles que
nos rebanham, fazendo com que acreditemos que o
nosso valor é baixo.
Cada um de nós é de facto valioso,
nós somos únicos, mas cada um de nós
só é valioso se acreditar em si e
se se tornar capaz de sair dos grilhões
a que já andava habituado.
Não basta sonhares com as mudanças profundas que
acreditas ser essenciais, não basta escrever num caderno,
no teu diário de pensamentos, para chegares até
à pessoa que realmente és, para conseguires de
facto criar um plano para tu viveres em
pleno, de nada te vale sonhar, se não
tomares as rédeas da vida, se não fizeres
já o primeiro passo e avançares agora para
a terra prometida.
Dizia Miguel Torga, recomeça se puderes, sem angústia
e sem pressa, e os passos que deres
nesse caminho duro do futuro, da-os em
liberdade, enquanto não alcances, não descanses, de nenhum
fruto, queiras só metade.
E é isto, ouvintes do Quem Cala Consente,
o especial Ano Novo está terminado.
Para o próximo ano, eu desejo que te
ames, eu desejo que te respeites, que dês
ouvidos aos teus caprichos, que te ouças, que
estejas consciente.
Um bom Ano Novo para ti.
Ah, e antes que me esqueça outra coisa
que eu desejo profundamente, desejo que partilhes este
podcast, partilha este episódio e partilha todos os
episódios que tu considerares importantes para cada pessoa
importante da tua vida.
E tenho mesmo que te agradecer se me
acompanhaste ao longo do ano, nos episódios do
Quem Cala Consente, e por aí estás, comigo,
nesta viagem, o meu mais profundo agradecimento, assim
polvilhado com um sorriso.
Entretanto, se tiveres dúvidas, se quiseres fazer-me
sugestões ou se por outro lado precisares de
auxílio, já sabes onde me encontras, deixa comentários
e envia-me um e-mail, diz-me
de ti, fala comigo, porque já sabes que
Quem Cala Consente.
Quem Cala Consente.