ANO NOVO
E126

ANO NOVO

Olá e que sejas bem-vindo ao Quem

Cala Consente.

Hoje preparei para ti um episódio especial.

Vamos falar de Ano Novo, vamos falar de

como aproveitar toda esta energia e fazer de

facto mudanças.

O meu nome é Mário Portela.

Olá, eu estou a preparar as minhas, queres

aprender a fazer isso?

Bem-vindo a mais um episódio do podcast

Quem Cala Consente.

Pois é, notaste que a música está diferente.

Foi preparada para ti, em especial para o

episódio de hoje.

Nós celebramos o final do ano e, para

começar, quero falar-te das origens da passagem

de ano.

Porque é que a passagem de ano é

o que é nos dias de hoje?

Antes de começares a rolar os olhos e

pensas que te vou dar uma aula de

história, deixa me dizer-te que isto é

muito mais interessante do que aquilo que parece.

Porque, ouvintes do Quem Cala Consente, a história

da passagem de ano é, na verdade, uma

história de poder, manipulação e energia coletiva.

Imagina só, há 4 mil anos, na Mesopotâmia,

os nossos antepassados já celebravam algo que chamavam

de Festival do Novo Sol.

E não, não era depois de uma pratada

de bacalhau, a contar de 10 para 0,

com um copo de espumante na mão.

Era em Março.

E porquê em Março?

Porque fazia todo o sentido.

Era exatamente quando o Sol se aproximava do

Equador, criava um equilíbrio perfeito entre o dia

e a noite, naquilo que hoje chamamos de

Equinócio da Primavera.

Curiosamente, se sabes alguma coisa de Astrologia, sabes

que o primeiro signo é Carneiro, que aparece

exatamente nesta altura.

Aliás, é por isso que quem percebe de

Astrologia costuma dizer que o ano astrológico começa

em Março.

Mas então, o que é que mudou ao

longo da história para colocar a passagem de

ano no final de Dezembro?

Política.

Pura política.

Os Romanos, os mestres da manipulação social, decidiram

no ano 153 a.C. que Janeiro seria

o novo início.

E porquê Janeiro?

Porque o mês era dedicado a Janus, o

Deus das duas faces.

Uma que olha para o passado e outra

que olha para o futuro.

Conveniente e até, de certa forma, bem adaptado

ao panteão dos Deuses Romanos.

E aqui está a primeira lição psicológica deste

episódio.

Quando tu consegues fazer milhões de pessoas acreditarem

numa data específica, crias um campo de energia

coletiva absolutamente avassalador.

Há de facto algo muito importante na passagem

de ano, que é o poder psicológico da

mudança de ciclo.

E já que falamos desta energia coletiva, vamos

ao que realmente interessa.

O que é que acontece no teu cérebro

quando chega ao final do ano?

Primeiro, tens de entender que o teu cérebro

adora padrões e ciclos.

É a forma que ele tem, é a

forma que o teu cérebro está programado para

funcionar.

Quando te aproximas do final do ano, ocorre

algo extremamente fascinante no teu córtex pré-frontal.

Aquela parte do teu cérebro responsável pelo planeamento

e tomada de decisões.

Ele entra em overdrive.

Deixa-me explicar-te isto de uma forma

mais clara.

O teu cérebro passa por aquilo que a

psicologia chama de um efeito de reset neurológico.

Ele interpreta a mudança de ano como um

marco temporal significativo e isto ativa o que

nós na programação neurolinguística chamamos de padrão de

interrupção.

Cria-se uma janela de oportunidade neuroplástica e

sim, isto é verdade, é ciência.

Porque acontece de facto, é o fenómeno da

expectativa coletiva.

Eis algo que vai fazer-te pensar quando

milhões de pessoas focam a sua atenção no

mesmo evento ao mesmo tempo.

Cria-se o que os psicólogos chamam de

campo morfogenético de consciência.

Por outras palavras, a tua mente entra numa

ressonância com milhões de outras mentes.

E sabes o que é mais incrível?

Estudos de neuroimagem mostram que de facto o

teu cérebro liberta mais dopamina nesta altura.

O tal neurotransmissor do prazer e da motivação.

Então, nas semanas que antecedem o ano novo,

é como se tivéssemos um reset bioquímico natural,

o tal reset neurológico.

Mas atenção, há um lado negro nisto tudo.

O mesmo mecanismo que te pode catapultar para

a mudança, pode também sabotar-te completamente.

É o que eu chamo de síndrome de

resolução falhada, que é quando defines objetivos para

o novo ano sem sequer entenderes a mecânica

de o fazer.

Estás essencialmente a programar o teu cérebro para

o fracasso, se não sabes criar objetivos.

E aqui no Quem Cala Consente Episódio 13

falamos disso ao pormenor.

Não saber fazer objetivos é como tentar fazer

um update ao teu software do cérebro sem

primeiro limpares o lixo que lá está dentro.

E é por isso que 80% das

resoluções de ano novo falham até Fevereiro.

Estás essencialmente a perceber que não é por

falta de vontade, é por falta de compreensão

de como o teu sistema operativo mental funciona.

O que eu te aconselho desde já é

ouvir o episódio 13 de como realmente saber

fazer objetivos.

Então, o episódio de hoje que vai abordar

este ano novo, este aproveitamento da energia coletiva

a teu favor.

Este é o meu presente de boas festas,

aqui no Quem Cala Consente, para ti.

A tua opinião conta, é única e válida,

ser corajoso, enfrenta o mundo, quem és tu

no fundo.

Hey ho, Quem Cala Consente, hey ho, ergue

a tua voz, fala, fala, uou, a palavra

é lei, é a tua vez, Quem Cala

Consente, a energia coletiva.

E agora, ouvintes do Quem Cala Consente, chegamos

àquela parte onde os mais céticos vão ranger

os dentes e os místicos vão sorrir comigo.

Já os espirituais, os namastê que eu tanto

falo, vão ficar simplesmente deliciados até eu lhes

explicar que estou a falar de ciência.

Já ouviste falar do efeito borboleta?

Aquela história em que o bater de asas

de uma borboleta no Japão pode causar um

tornado no Texas?

Pois bem, esta é de facto a base

de uma das regras de como a energia

funciona.

Imagina o que é que acontece quando bilhões

de pessoas focam a sua energia mental num

mesmo momento durante 24 horas.

É como teres milhares de borboletas a bater

as asas em sincronicidade perfeita.

Mas vamos dividir isto em 3 conceitos fundamentais,

começando por um dos pais da psicologia, Carl

Jung, um velhote genial que revolucionou a psicologia,

e ele não estava a brincar quando falou

de sincronicidade.

Ele definiu a sincronicidade jundiana como coincidências significativas

que ocorrem quando eventos internos, pensamentos, sonhos, se

alinham com eventos externos de uma forma extremamente

significativa.

Pensa comigo, na passagem de ano, tens literalmente

bilhões de pessoas a fazer as mesmas reflexões,

a estabelecer as mesmas intenções, a sentirem as

mesmas emoções e a projetarem a mesma tendência

ou o mesmo tipo de desejo.

É como se criássemos uma gigantesca rede neural

coletiva.

E não, não estou a falar de nenhum

tipo de metafísica, estou a falar de campos

quânticos da consciência, algo que a física moderna

já estuda seriamente.

O tal campo morfogenético da consciência coletiva.

E é aqui que a coisa fica interessante.

Foi explorado por Robert Sheldrake, um bioquímico de

Cambridge, que propôs algo extremamente fascinante.

Existe um campo invisível que conecta todos os

membros de uma espécie.

Chamou-lhe campo morfogenético, que é como se

houvesse uma internet cósmica da consciência se quiseres.

Na passagem de ano, este dito campo morfogenético

fica sobrecarregado com energia emocional, com padrões de

pensamentos amplificados, com intenções sincronizadas.

É por isso que sentes aquela energia diferente

no ar.

Não, não era imaginação tua, nem sequer era

o vírus do Natal.

É um fenómeno mensurável de ressonância psíquica coletiva.

E é aqui que começamos a falar do

poder das crenças partilhadas.

Ah, mas Mário, então isso não é tudo

placebo?

Exatamente!

Chegaste aonde eu queria.

Sabes qual é a beleza do efeito de

placebo?

É que funciona mesmo quando tu sabes que

é placebo.

Muitas vezes costumo dizer que se o efeito

de placebo existe, se calhar tínhamos que estudar

como desenvolver o efeito de placebo, antes de

estudarmos como o enganar com químicos.

Estudos recentes da neurociência mostram que quando um

grupo partilha uma crença forte, exemplo, num momento

religioso, num evento institucional como o casamento, ou

então a nível mundial numa passagem de ano,

os níveis de neurotransmissores alteram-se, a atividade

cerebral sincroniza-se em conjunto, a capacidade de

manifestação aumenta, e é como se a realidade

fosse um campo quântico de possibilidades e as

nossas crenças coletivas fossem um observador que colapsa

a função da onda.

Sim, acabei de meter aqui o dedo na

física quântica, mas prometo que não vou entrar

em detalhes.

Se ao longo deste ano foreste ouvindo quem

cala consente, sabes que te tento trazer sempre

as coisas comprovadas.

E por isso, se quiseres descobrir mais, podes

sempre ir pesquisar, podes sempre utilizar a inteligência

artificial para te informares, para te formares de

uma forma funcional e consciente.

Já estás a acompanhar o meu novo podcast

que está em todas as plataformas.

Sobre tecnologia e inteligência artificial.

Chama-se IA e Eu.

E ali está a Rita, a IA e

Eu, Mário Portama, para te falar sem tabus

sobre inteligência artificial.

Tal como aqui, a desmistificar.

Experimenta, vais gostar.

Ora estamos de regresso.

Estávamos a falar da energia coletiva que cria

através de algo semelhante ao efeito placebo mundial,

toda uma neuroquímica em todos nós.

Mas será que tudo isto acontece só positivamente?

Não.

Isto também tem um lado negro.

Se não és consciente desta energia coletiva, podes

ser arrastado pela corrente dominante.

É por isso que tanta gente acorda a

dia 1 de janeiro com as mesmas velhas

promessas falhadas do ano anterior.

A chave está em usares essa energia conscientemente.

É como surfar.

Podes deixar a onda arrastar-te ou podes

usar a tua força para te levar aonde

queres ir em cima da onda.

E já agora, para os cínicos que estão

a ouvir isto e a pensar, que treta,

New Age?

Deixa-me dizer-te, e podes pesquisar sobre

o assunto, que a NASA já documentou alterações

nos campos eletromagnéticos terrestres durante os eventos de

consciência coletiva, como há passagem de ano.

Que já há estudos em laboratório que mostram

que a intenção coletiva pode influenciar geradores de

números aleatórios.

E que a própria Organização Mundial de Saúde

reconhece o poder da saúde social na recuperação

individual.

Vá, deixa isso assentar.

Então, o que é que nós podemos fazer

com esta informação toda?

Podemos usar ativamente esta energia coletiva a nosso

favor em vez de sermos arrastados por ela.

É exatamente isso que eu quero descobrir contigo,

quando mais à frente falarmos das práticas concretas

que podes usar para aproveitar a energia do

ano novo.

O RITUAL DE REFLEXÃO PESSOAL Bem

malta, chegou a altura que todos estavam à

espera a tal parte prática.

E não, não te vou mandar fazer uma

lista de desejos nem escrever resoluções que já

sabes que não vais cumprir.

Até porque na maioria das vezes, como falamos

anteriormente, podemos não estar a escrever os objetivos

da maneira certa.

Mas eu para isso já te dei solução.

O que eu te vou trazer é algo

um bocadinho mais trabalhoso, lamento, mas muito mais

profundo e acredita muito mais eficaz.

Sabes qual é o maior erro que cometemos

na passagem de ano?

É pensarmos que basta beber champanhe, dar uns

abraços aos amigos, beijar a família e fazer

umas promessas vagas ao universo ou ao deus

da tua escolha.

Deixa-me ser brutalmente honesto contigo, isso é

treta.

É treta porque não estás a aproveitar verdadeiramente

o poder deste momento, não estás a aproveitar

a neurologia da energia coletiva.

Então eu vou ensinar-te como fazeres isso

de uma forma inteligente, consciente.

Primeiro precisas de criar o teu próprio ritual

de reflexão.

E não, não me estou a tornar todo

esotérico e a libertar um místico que há

em mim.

Um ritual nada mais é do que uma

sequência intencional de ações que programam o teu

cérebro para uma mudança.

Se conseguires, começa dois dias antes da passagem

de ano e eu vou explicar-te porquê.

O teu cérebro precisa de tempo para processar

informação profunda e se fizeres isto tudo à

última da hora estás apenas a criar ruído

mental.

Como é que vais fazer isso?

Antes de mais vais arranjar um caderno novo.

E tem mesmo de ser novo.

Porquê?

Porque é o ano novo.

Há algo no nosso cérebro que responde de

forma diferente a objetos novos.

É como se dessemos um reset ao sistema.

É como se escrevéssemos um novo capítulo para

a nossa história.

E depois escolhe ali um momento tranquilo, preferencialmente

ao final do dia, quando o teu córtex

pré-frontal está mais receptivo à introspeção.

E agora vem a parte difícil.

Tens mesmo de ser brutalmente honesto contigo.

Nada de aldrabices, nada de mas e de

ses.

Olha para o teu ano como se estivesse

a ver um filme da tua vida.

O que é que funcionou?

O que é que foi uma perda de

tempo?

Que padrões consegues identificar?

Para te ajudar a fazer este ritual de

reflexão pessoal, vou compartilhar contigo o método RENOVA,

onde vamos utilizar as letras de RENOVA para

nos lembrarmos do que é que temos de

fazer.

O R tem a ver com REVISÃO HONESTA.

Pega nesse caderno novo, divide uma página em

duas colunas.

De um lado escreves o que funcionou e

do outro o que não funcionou.

Seja brutalmente honesto contigo próprio.

Experimenta a fazer isto no dia 30 de

dezembro, para teres timing suficiente para depois ponderares

sobre o resultado.

Recorde-te, de um lado escreves o que

funcionou no teu ano, do outro lado escreves

o que não funcionou no teu ano.

E vamos à letra E, ILUMINAÇÃO CONSCIENTE.

Olhando para o teu ano e utilizando uma

nova página do teu caderno, identifica os 3

padrões que mais te sabotaram.

O que é que tu sentiste que mais

te sabotou o teu ano?

Escreve numa página os 3 padrões que mais

te sabotaram.

E no final, vais arrancar essa página, vais

queimá-la ou deita-la fora.

Sim, porque o ato físico de te veres

livre desses padrões é importante.

Na PNL chamamos-lhe ANCORAGEM SOMÁTICA.

Já vimos o R, já vimos o E.

Vamos ao N, N DE NUTRIÇÃO EMOCIONAL.

Lista numa página os 5 momentos de orgulho

do teu ano.

E depois, REVIVE-OS EM DETALHE.

Ativa os teus circuitos neurais a reviver cada

um desses 5 momentos de que tu te

orgulhas do ano de 2024.

Ao reviveres em detalhe, vais amplificar as sensações

associadas.

E passamos para a letra O, de OBJETIVOS

ALINHADOS.

Defina 3 objetivos, não mais, para os próximos

3 meses.

Utiliza as fórmulas que eu te ensino no

episódio 13 de COMO CRIAR OBJETIVOS.

Vamos à letra V, V DE VISUALIZAÇÃO ATIVA.

Cria na tua mente um filme mental do

que poderá ser o 2025 ideal para ti.

Inclui todos os sentidos.

Faz isto durante uns 7 a 8 minutos,

que no fundo é o tempo médio de

sustentação da atenção focada.

E depois, vais a uma página e escreve

o que te lembras desta visualização ativa.

E por fim, vamos à última letra desta

fórmula renova que eu te trago, o A,

A DE AÇÃO IMEDIATA.

Define uma ação concreta para cada objetivo dos

3 que fizeste anteriormente.

Programa-a no calendário.

Compromete-te com uma data específica de prazo.

Segue as regras de criação de objetivos.

E não te esqueças que nos 3 primeiros

meses, estes 3 objetivos, estas 3 ações imediatas

têm que ser levadas a cabo.

Fala, grita, viva, tua voz é a liberdade,

o teu silêncio acaba aqui.

Mudar de ano é como ter acabado um

livro de 365 páginas.

É como pegar num novíssimo volume e começar

da folha 1, conhecendo a história toda do

livro anterior.

E por isso, temos de começar a escrever

o livro da melhor maneira, ou então estaremos

a boicotar aquele que poderia ser o melhor

livro das nossas vidas.

Para este novo ano, eu desejo que tu

tenhas coragem, que tu agarres as oportunidades, que

avanças sem medo, que deixes de ter problemas

e passes a ter desafios, que deixes de

pensar nos teus problemas e passas a procurar

soluções.

Acredita em ti.

Lembra-te que um grande ano começa com

a força do acreditar, por isso acredita mais

em ti.

Não acredites no que te dizem, tu és

capaz.

Eu desejo que tu cresças, que tu te

ames, que tu te respeites e que tu

evoluas conscientemente.

Este ano é um bom ano para tu

renasceres das cinzas, para tu seres a fênix

da tua vida.

Neste ano, vamos juntos dar este passo e

aproveitar a energia que está de feição, em

vez de continuarmos a bolinar por entre a

escória e a servidão social que nos obrigam

a aceitar a cada minuto dos nossos dias,

para continuarmos a fugir de todos aqueles que

nos rebanham, fazendo com que acreditemos que o

nosso valor é baixo.

Cada um de nós é de facto valioso,

nós somos únicos, mas cada um de nós

só é valioso se acreditar em si e

se se tornar capaz de sair dos grilhões

a que já andava habituado.

Não basta sonhares com as mudanças profundas que

acreditas ser essenciais, não basta escrever num caderno,

no teu diário de pensamentos, para chegares até

à pessoa que realmente és, para conseguires de

facto criar um plano para tu viveres em

pleno, de nada te vale sonhar, se não

tomares as rédeas da vida, se não fizeres

já o primeiro passo e avançares agora para

a terra prometida.

Dizia Miguel Torga, recomeça se puderes, sem angústia

e sem pressa, e os passos que deres

nesse caminho duro do futuro, da-os em

liberdade, enquanto não alcances, não descanses, de nenhum

fruto, queiras só metade.

E é isto, ouvintes do Quem Cala Consente,

o especial Ano Novo está terminado.

Para o próximo ano, eu desejo que te

ames, eu desejo que te respeites, que dês

ouvidos aos teus caprichos, que te ouças, que

estejas consciente.

Um bom Ano Novo para ti.

Ah, e antes que me esqueça outra coisa

que eu desejo profundamente, desejo que partilhes este

podcast, partilha este episódio e partilha todos os

episódios que tu considerares importantes para cada pessoa

importante da tua vida.

E tenho mesmo que te agradecer se me

acompanhaste ao longo do ano, nos episódios do

Quem Cala Consente, e por aí estás, comigo,

nesta viagem, o meu mais profundo agradecimento, assim

polvilhado com um sorriso.

Entretanto, se tiveres dúvidas, se quiseres fazer-me

sugestões ou se por outro lado precisares de

auxílio, já sabes onde me encontras, deixa comentários

e envia-me um e-mail, diz-me

de ti, fala comigo, porque já sabes que

Quem Cala Consente.

Quem Cala Consente.